A procura
Se tem uma coisa que ninguém pode falar é que eu não procurei pelo apartamento ideal. Há anos estava pesquisando, pesquisando, e nunca fechava em lugar nenhum... Tá, admito, fechei uma vez mas desisti depois de uma semana (isso acontece). Mas até achar o lugar ideal, demora... e às vezes quando a gente acha, é muito difícil tomar a decisão de comprar... muito difícil mesmo!
Para mim, o que pesou na decisão foi a localização, já que precisava de algo um pouco mais perto do serviço, mas sem abrir mão das comodidades que tenho na minha residência atual. Aí você pode pensar, puxa, mas de emprego a gente muda, de casa nem sempre... pois é, mas descobri que tem muito mais vagas de emprego nas zonas sul e oeste de São Paulo do que lá na Zona Leste onde eu moro, então...
Cheguei a ver imóveis no Campo Limpo, mas não gostei do bairro. Provavelmente lá ainda vai melhorar muito, mas se hoje em dia já tem trânsito, imagina então com aquele monte de lançamentos que estão sendo feitos lá? Eu ia acabar trocando seis por meia dúzia, então desisti.
Há alguns anos atrás olhei alguns no Butantã e gostei bastante, mas não tive coragem de fechar na época, pois achava que era areia demais pro meu caminhãozinho... mas tinha a futura linha amarela do metrô, então deixei guardadinho no baú de idéias.
Aí fui pesquisar também no Ipiranga. Gostei bastante, tem um monte de metrôs novos lá, muitos lançamentos, tanto que fechei uma compra lá... mas meu pai fez eu desistir... ele disse que eu precisava pesquisar mais. Hoje em dia não me arrependo não porque gostei mais do meu atual investimento.
Então resolvi mudar de ares, e fui pesquisar no Jabaquara, afinal de contas, lá aparentemente eu conseguiria comprar um imóvel usado por um preço razoável. Mas lá tem um problema... perto do metrô tem muito barulho de avião, por causa do aeroporto de Congonhas e não queria depende de carro e ônibus (sim, eu amo o metrô). Mas olha... os apartamentos que vi lá no entorno, perto do parque do estado ou um pouco mais afastado, achei muito interessantes.
Bom, eu realmente estava atirando para todos os lados, até que um dia recebi um anuncio de um apartamento de 2 dormitórios no Butantã que estava num preço dentro do orçamento. Tudo bem que era revenda de um apartamento ainda na planta, mas tudo bem, achei que podia dar uma olhada. Simplesmente me apaixonei pelo bairro quando fui visitar. Lembrou muito o bairro onde moro atualmente, então fez eu me sentir em casa... e o empreendimento ficava perto do futuro metrô Vila Sonia. Não fechei negócio porque queria consultar meus pais antes, pois a opinião e a experiência deles é muito importante pra mim.
Dormi com o coração na mão, então no dia seguinte, um domingo, acordei decidida, eu ia fechar negócio. Peguei todos os documentos que eu precisava, chamei meus pais e o namorado e fomos todos juntos. Ao chegar lá, na hora de fechar negócio, uma reviravolta... acabei optando pelo apartamento de três dormitórios ao invés do de dois, pois a corretora conseguiu chegar a um preço quase igual para os dois... nada como negociar, chorar, espernear, encher o saco do corretor, não?
E assim começou minha história com a casa nova: http://www.pdg.com.br/imovel.php?idEmpreendimento=367
Para mim, o que pesou na decisão foi a localização, já que precisava de algo um pouco mais perto do serviço, mas sem abrir mão das comodidades que tenho na minha residência atual. Aí você pode pensar, puxa, mas de emprego a gente muda, de casa nem sempre... pois é, mas descobri que tem muito mais vagas de emprego nas zonas sul e oeste de São Paulo do que lá na Zona Leste onde eu moro, então...
Cheguei a ver imóveis no Campo Limpo, mas não gostei do bairro. Provavelmente lá ainda vai melhorar muito, mas se hoje em dia já tem trânsito, imagina então com aquele monte de lançamentos que estão sendo feitos lá? Eu ia acabar trocando seis por meia dúzia, então desisti.
Há alguns anos atrás olhei alguns no Butantã e gostei bastante, mas não tive coragem de fechar na época, pois achava que era areia demais pro meu caminhãozinho... mas tinha a futura linha amarela do metrô, então deixei guardadinho no baú de idéias.
Aí fui pesquisar também no Ipiranga. Gostei bastante, tem um monte de metrôs novos lá, muitos lançamentos, tanto que fechei uma compra lá... mas meu pai fez eu desistir... ele disse que eu precisava pesquisar mais. Hoje em dia não me arrependo não porque gostei mais do meu atual investimento.
Então resolvi mudar de ares, e fui pesquisar no Jabaquara, afinal de contas, lá aparentemente eu conseguiria comprar um imóvel usado por um preço razoável. Mas lá tem um problema... perto do metrô tem muito barulho de avião, por causa do aeroporto de Congonhas e não queria depende de carro e ônibus (sim, eu amo o metrô). Mas olha... os apartamentos que vi lá no entorno, perto do parque do estado ou um pouco mais afastado, achei muito interessantes.
Bom, eu realmente estava atirando para todos os lados, até que um dia recebi um anuncio de um apartamento de 2 dormitórios no Butantã que estava num preço dentro do orçamento. Tudo bem que era revenda de um apartamento ainda na planta, mas tudo bem, achei que podia dar uma olhada. Simplesmente me apaixonei pelo bairro quando fui visitar. Lembrou muito o bairro onde moro atualmente, então fez eu me sentir em casa... e o empreendimento ficava perto do futuro metrô Vila Sonia. Não fechei negócio porque queria consultar meus pais antes, pois a opinião e a experiência deles é muito importante pra mim.
Dormi com o coração na mão, então no dia seguinte, um domingo, acordei decidida, eu ia fechar negócio. Peguei todos os documentos que eu precisava, chamei meus pais e o namorado e fomos todos juntos. Ao chegar lá, na hora de fechar negócio, uma reviravolta... acabei optando pelo apartamento de três dormitórios ao invés do de dois, pois a corretora conseguiu chegar a um preço quase igual para os dois... nada como negociar, chorar, espernear, encher o saco do corretor, não?
E assim começou minha história com a casa nova: http://www.pdg.com.br/imovel.php?idEmpreendimento=367
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